terça-feira, 15 de março de 2011

Palmeiras






A História do Palmeiras começa com o Palestra Itália quando foi fundado em 26 de Agosto de 1914, por membros da colônia italiana da cidade de São Paulo, especialmente funcionários das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo. O intuito era de o clube unir todos os imigrantes italianos sob uma única bandeira e que, ao mesmo tempo, representasse o enorme contingente italiano já existente na cidade de São Paulo, no campeonato oficial de futebol.

A formação de um clube de futebol foi simpático ao cônsul italiano, que via naquela nova entidade um meio de informar a todos italianos que agora havia uma só Itália, reunificada no final do século XIX.

Os principais idealizadores da fundação do clube foram; Luigi Cervo, Luigi Marzo, Vicente Ragognetti e Ezequiel Simone (que foi designado seu primeiro presidente).

Em 24 de Janeiro de 1915, o Palestra Itália disputa a primeira partida de futebol de sua história, e vence a equipe do Savóia, em Votorantim, por 2 a 0, com gols de Bianco e Alegretti. Logo nesta primeira partida, o Palestra Itália conquista seu primeiro troféu, a “Taça Savóia“.

No ano de 1916, o Palestra Itália consegue a vaga no campeonato paulista da APEA (Associação Paulista de Esportes Atléticos). A notícia da entrada do Palestra Itália no Campeonato Paulista oficial foi comemorada entusiasticamente pelos italianos e descendentes.

A estréia no campeonato aconteceu no dia 13 de maio de 1916, no Estádio da Chácara da Floresta, contra a A.A Mackenzie College . O resultado desta primeira partida oficial foi empate por 1 a 1. Jogaram pelo Palestra: Fabrini; Grimaldi e Ricco; Fabbi II, Bianco e De Biase; Gobbato, Valle, Vescovini, Bernardini e Cestari. O gol palestrino foi marcado por Valle.

Em 1917, a equipe se reforça, com alguns jogadores vindos do Ruggerone, clube do bairro da Lapa, e outros vindo do futebol do interior de São Paulo, e já no seu segundo campeonato, o Palestra Itália termina na segunda colocação.

Neste campeonato acontece o primeiro confronto com aquele que se tornaria, ao longo da história, o seu maior rival, o Sport Club Corinthians Paulista. Na primeira partida desta história, o Palestra vence por 3 a 0 . Os três gols foram marcados pelo atacante Caetano Izzo.

O ano de 1920 foi importantíssimo para a história Palestrina. O clube compra, por 500 contos de réis, o Estádio do Palestra Itália, incluindo todo o terreno da área social. Neste mesmo ano, conquista o seu primeiro título de campeão estadual, batendo o então poderoso Paulistano, por 2 a 1, em partida extra, já que ambos terminaram o campeonato com o mesmo número de pontos.

Primeiros Presidentes

Claro que a honra de se tornar o primeiro presidente do Palestra Itália caberia a um dos quatro principais batalhadores do seu surgimento. Daí o grande problema que herdou, um segundo após ser eleito, Ezequiel Simone. Não bastassem os bolsos vazios, aquele italiano se viu � s voltas também com uma série de conflitos de interesses, já que todos os 46 sócios-fundadores se julgavam no direito – e de fato o tinham – de fazer valerem suas opiniões particulares.

Pressionado, Ezequiel Simone permaneceu no comando por apenas 19 dias, cedendo seu posto a Augusto Vicari.

Lá fora, o mundo fervia. Ainda que � distância e com poucas informações, já que os meios de comunicação não tinham nem um ínfimo da potência que hoje possuem, sabia-se que toda a Europa estava envolta numa disputa bem menos nobre do que a da presidência do Palestra Itália: a Primeira Guerra Mundial.

A Itália lutava contra o kaiser alemão Guilherme II, mas a força do general germânico era muita. Tanta, que o governo não teve outra alternativa senão recrutar italianos espalhados por todos os cantos do mundo a também defenderem as cores de sua pátria. E, italiano legítimo, Vacari não fugiu � regra: arrumou suas poucas malas e embarcou num navio, fazendo o caminho de volta tão pouco tempo depois de ter chegado. Em seu lugar no Palestra assumiu Leonardo Paseto.

O primeiro jogo, a primeira vitória

Mas, se a falta de dinheiro do novo clube já era enorme antes da guerra, após sua instalação aumentou ainda mais. Tudo porque a colônia deixou de enviar ao Palestra os fundos que costumeiramente fazia. Não eram muitos, mas eram alguns. Tal dinheiro passou a ser enviado � Cruz Vermelha e � Pró-Pátria, instituições que ajudavam a Itália a enfrentar os poderosos canhões alemães.

Desesperado, vendo-se sem saída e sem fundos até mesmo para o pagamento das contas de água e luz, Paseto chegou � conclusão de que o melhor para todos, inclusive para o Palestra, seria a sua morte. Dali a pouco, acreditava, a guerra terminaria e, então, todos se reuniriam para ressuscitar o querido clube e o tornar grande e forte.

Mas não era desta forma que um dos idealizadores, Luís Cervo, pensava. Quase sempre calado, ele resolveu intervir de forma mais direta, como nunca fizera antes. Um murro na mesa e o juramento de que o Palestra não iria morrer, que o seu ideal e o dos outros três jovens imigrantes – Ragonetti, Marzo e Simone – haveria de vingar. “Uma partida de futebol! Temos que organizar uma partida de futebol!“, gritou Cervo. “Assim mostraremos que estamos vivos e que seremos grandes!“, concluiu.

A partida que seria a primeira do clube teria, claro, de ser vencida. Afinal, como provar � colônia e boa parte dos fundadores de que o Palestra Itália mereceria uma nova chance se, logo de cara, uma grande derrota surgisse.

Porém, a grandiosidade estava mesmo nos planos desta grande paixão. Assim, escolhido o adversário, o Savóia, clube da colônia italiana na cidade de Sorocaba – que é bom frisar: de fraco nada tinha – o time começou a treinar muito para que um grande papel fosse feito. A fim de chamar a atenção de todos os patrícios da região, ficou acertado que tudo o que se arrecadasse seria entregue � Cruz Vermelha italiana. Assim foi dito e assim foi feito, com a entidade beneficente recebendo 200 contos, uma fortuna na época.
Domingo, 24 de janeiro de 1915. Aquela tarde entrou definitivamente para a história não só do Palestra/Palmeiras, mas também de todo o futebol. Foi exatamente � s 15h00 que o primeiro time do Palestra entrou em campo. Os 11 heróis que vestiram a camisa azul com a faixa branca, levando sobre o coração o distintivo contendo a cruz da Casa Real de Savóia, foram Stilittano; Bonato e Fúlvio; Police, Bianco e Vale; Cavinatto, Fiaschi, Alegretti, Amílcar e Ferré.

Em campo, nada de muito amigável, apesar de se tratarem de duas equipes italianas. Jogo duro, disputado, mas que quiseram os deuses do futebol acabasse sendo vencido pelos italianos do Palestra e não pelos italianos do Savóia. O placar de 2 a 0, construído com os gols de Bianco e Alegretti, deu um novo sopro de vida ao Palestra, pouco antes fadado ao esquecimento.

De fora, olhos lacrimejados de emoção, sabor de vitória e de dever cumprido, estava Luís Cervo. Ele sabia que, dali em diante, seria impossível acabar com o clube que ele e muitos outros, apesar do pouco tempo, já tanto amavam.

Perseguição obriga Palestra mudarem de nome

PalmeirasLembramos logo nos primeiros capítulos de “Nossa História” que as guerras mundiais sempre foram parte importante na vida do Palestra Itália. A primeira, que eclodiu em 1914, por muito pouco não causou o fim do clube que há apenas alguns meses nascera, já que todos os fundos que os “oriundi” inicialmente doariam para a nossa fundação passaram a ser enviados � Cruz Vermelha italiana. Não fosse a ação de homens como Luigi Cervo, como contamos, e certamente hoje não existiria o Palmeiras.

Mas a I Guerra Mundial não teria uma importância tão grande na vida do alviverde quanto a segunda. Vítima de um nacionalismo exacerbado e por isso mesmo absurdo, o Palestra Itália teve que se curvar as pressões e aos escusos interesses alheios sob pena de, caso resistisse mais do que resistiu, ver seu patrimônio dilapidado e terminando em mãos indevidas. Antes, porém, de explicar porque a guerra influenciou a vida do Palestra/Palmeiras, creio ser necessário discorrer um pouco sobre o conflito.

Em 1942, a Segunda Grande Guerra estava no auge. Havia ameaças de bombardeios em todos os cantos do planeta, tal a força que tinha a temível Luftwaffe, a força aérea alemã. O risco era tão iminente que, mesmo em locais em que poucos acreditavam que bombas pudessem cair, como São Paulo, aconteceram blecautes propositais. Por determinação do governo, todas as luzes da Cidade, inclusive as das residências, foram algumas vezes apagadas das 20h00 � s 22h00. Tratava-se de um treinamento: se um bombardeio acontecesse � noite, este ato atrapalharia a ação do inimigo, que perderia os pontos de referência para os alvos.

Tal atitude só foi tomada em 1942, praticamente três anos após o início da II Guerra Mundial, porque foi este o tempo em que o Brasil conseguiu ficar “em cima do muro” da questão. O presidente Getúlio Vargas demorou o quanto pôde para decidir entre os aliados, liderados pela Inglaterra e pelos Estados Unidos, ou pelo Eixo, que tinha a Alemanha como estrela principal e a Itália e o Japão como coadjuvantes. A relutância entre optar por um ou pelo outro lado, ainda que a postura nazista deixasse bem claros seus nefastos propósitos, se deu principalmente por questões econômicas: enquanto não tomasse partido, o Brasil poderia se valer financeiramente da luta nos dois lados.

Houve, também, a questão política, já que na ditadura em que estava o País naquela época existiam, entre os políticos de Vargas, simpatizantes do Fascismo criado pelo líder italiano Benito Mussolini.

Getúlio, desta forma, só decidiu optar pelas forças aliadas quando recebeu uma pressão do então presidente norte-americano, Franklin Roosevelt: os aliados precisavam utilizar o litoral do Rio Grande Norte, ponto estratégico na geografia do conflito, para a construção de bases aéreas e marítimas. Em troca, cerca de US$ 20 milhões seriam doados para a construção da Companhia Siderúrgica Nacional, a CSN, menina-dos-olhos do então ditador. Se não cedesse seu território, tal postura seria considerada uma “má vontade” para com os aliados. Comentava-se até pelos quatro cantos do País, em tom irônico, que se não atendesse ao pedido dos Estados Unidos o Brasil poderia se tornar mais um “Quinta Coluna”, como ficou conhecido o serviço de espionagem que a Alemanha de Adolf Hitler espalhou pelo mundo.
Tal pressão surtiu efeito: cedemos Natal para os americanos e, a partir de então, tornamo-nos inimigos das forças do Eixo. Mas o motivo “oficial” da entrada brasileira na II Guerra Mundial foi outro: a frota alemã afundara navios civis brasileiros em nossas águas territoriais e foi este o fato que fez o Brasil declarar guerra � Alemanha e, por conseqüência, também a seus comparsas. Com a decisão de enviar tropas � Europa, o Exército brasileiro surpreendeu o povo, que sempre brincalhão dizia que nossos pracinhas só iriam � luta no dia em que cobra fumasse.

Teoricamente, o Palestra, apenas um time do futebol brasileiro, nada tinha a ver com tudo isso, certo? Mas um ato de Getúlio Vargas acabou fazendo nosso clube, literalmente, entrar na guerra. Por meio de um decreto-lei, assinado em junho de 1942, o presidente obrigava todas as instituições esportivas que tivessem nomes estrangeiros a mudar suas denominações. Por quê? Ninguém sabia explicar quais as vantagens que isso daria ao Brasil, mas lei é lei e, pelo menos naquela época, teve de ser cumprida.

Desta forma, o Germânia passou a ser Pinheiros; o Espanha, de Santos, Jabaquara; e o São Paulo Railway, Nacional. Até a Portuguesa de Esportes, que não precisava mudar nada, passou a se chamar Portuguesa de Desportos, se bem que ninguém viu muita diferença em tal alteração. Havia, naquela época, outros dois Palestras Itália no Brasil: um em Belo Horizonte e outro em Curitiba. Estes, claro, também tiveram de mudar seus nomes, passando a se chamar Cruzeiro o de Minas Gerais e Coritiba o do Paraná.

Mas a mudança mais traumática foi mesmo a nossa, a do Palestra Itália de São Paulo, pois que então, sem dúvida, já se tornara um dos grandes do futebol brasileiro. Houve profunda relutância por parte de diretores, conselheiros e torcedores em aceitar tal imposição governamental. E mais tarde nasceria o Palmeiras.

Esporte Clube Flamengo


Esporte Clube Flamengo

O Esporte Clube Flamengo é um clube de futebol brasileiro com sede na cidade de Teresina, no estado do Piauí. Suas cores são vermelho e preto.

História

O Flamengo foi fundado a 8 de dezembro de 1937, pelo senador Raimundo Melo de Arêa Leão, filho do senhor de engenho e vice-presidente da província do Piauí, Raimundo de Arêa Leão. Com apenas dois anos de existência já se tornara campeão piauiense sob o comando da Federação de Futebol do Piauí.

Nos anos 40, o rubro-negro cresceu no futebol piauiense, tendo como time base a seguinte formação: Morcego; Jonas e Joca; Pedro Nonato, Ferreira e Raimundo Antônio; Mirco, Zé de Urso, Manula, Cairara e João Pedro.

Em 1942, 1943 e 1944 veio o primeiro tricampeonato. Na década de 1950 houve uma crise administrativa e o Flamengo parou por algumas temporadas, para voltar apenas em 1959, foi o período em que seu arqui-rival, River Atlético Clube conquistou a hegemonia do futebol piauiense.

Em 1963 foi implantado o profissionalismo no futebol piauiense e no ano seguinte Jesus Elias Tajra assumiu a presidência do Flamengo decidido a mudar os rumos do futebol do Estado, dominado até então pelo River.

O novo presidente formou um grande time, à base de jogadores cearenses, dirigidos pelo técnico Vicente Trajano, e ganhou o Campeonato com a vitória de 2 x 0 sobre o River, gols de Salvador e Mano. O time campeão era formado com Chiquinho; Maneca, Jonas, Brito e Ronaib; Mariano e Macalé; Maçarico (Barbosa), Mano, Paulinho e Salvador. No ano seguinte o Flamengo foi bi-campeão piauiense, novamente derrotando o River nas finais por 2 x 1 e 3 x 2 (com o famoso gol de Gringo aos 45 do segundo tempo). Nas finais do campeonato o próprio Presidente Jesus Elias Tajra assumiu a direção técnica da equipe.

Vencidos os dois campeonatos e interrompida a longa jornada de títulos do River, o Flamengo voltou a ser um grande clube no futebol piauiense, inaugurando a fase de rivalidade com o River e abrindo novos caminhos para o futebol do Piauí.

Desde então, o Flamengo nunca mais parou de competir. Teve maus momentos em campeonatos, mas somou mais títulos de campeão piauiense em sua história como o segundo tricampeonato estadual de 1986, 1987 e 1988 (sob a presidência de Avelino Neiva). Após a conquista de 1988, na final com o 4 de Julho, o rubro-negro ficou 14 anos sem ser campeão até vencer o Parnaíba na decisão de 2003, sob a presidência de Robert Braw, por 4 x 2 no Estádio Albertão.

Em 2001, consegue chegar até as oitavas de final da Copa do Brasil, eliminando o Sport Club do Recife dentro do seu estádio na Ilha do Retiro em Pernambuco. Por esse feito, é o clube piauiense que até hoje possui melhor desempenho na Copa do Brasil.

Nos anos seguintes, 2002 e 2003, conseguiu passar da primeira fase da competição ao eliminar o Independente do Amapá e o Corinthians Alagoano, respectivamente.

Em 2007, pela primeira vez em sua história foi rebaixado para a segunda divisão estadual. Através de uma manobra inédita, o certame da segunda divisão foi disputado no mesmo ano. Porém, o clube, detentor de dezenove títulos estaduais, permaneceu na segundona estadual devido a uma campanha irregular na competição. Contudo, já no final do ano de 2008, o Flamengo conquistou três taças: O Campeonato Sub-l8, a decisão de vaga para a Copa do Brasil contra o Picos e a disputa dos 60 Anos de Rivengo.

Em 2009 o Flamengo sagra-se campeão piauiense por antecipação, conquistando o primeiro e o segundo turno da competição. Na final do returno, outra vez frente ao 4 de Julho do artilheiro França, o rubro-negro de Teresina vence a primeira partida por 1 x 0 na capital piauiense, e a segunda, disputada em Piripiri, precisando apenas de um empate, triunfa novamente pelo placar de 1 x 0 com gol de Michel aos 49 minutos da etapa complementar. Com isso, o Flamengo tem sua vaga garantida na Copa do Brasil 2010 e a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro de 2009.

Ainda em 2009, no segundo semestre, o Flamengo conquista o bicampeonato da Copa Piauí, ao vencer, novamente, a Sociedade Esportiva Picos na final, pelo placar de 2 x 1, com gols de Roni e Binha (este último aos 46 minutos do 2° tempo). o Flamengo jogou com Herivélton; Tote, Marcelo, Alessandro e Igor (Finha); Binha, Luciano, Zuza e Antônio Carlos (Marcelo Sá); Niel e Rone. Técnico: Wálter Maranhão.

Novamente o Flamengo garantiu sua vaga para a Série D do Campeonato Brasileiro que acontecerá em 2010. A campanha realizada pelo rubro-negro piauiense no torneio foi incontestável: o time foi campeão invicto, com 9 vitórias e 4 empates, teve o artilheiro da competição (o centroavante Roni), o melhor ataque (32 gols) e a melhor defesa (7 gols sofridos), nenhum atleta expulso. Com isso, a raposa fecha 2009 sustentando uma invencibilidade de 26 jogos em terras piauienses, o que lhe fez merecer o epíteto de Campeão Arrastão do ano.

Para a disputa da Copa Brasil de 2010 o campeão piauiense de 2009 contratou o centroavante Jardel, goleador de origem cearense, ex-jogador da Seleção Brasileira que ficou famoso por seus habituais gols de cabeça e que em Portugal obteve a incrível média de 130 gols em 125 jogos atuando pelo Porto e 53 gols em 49 jogos pelo Sporting. Apesar de ter se destacado no Brasil jogando no Grêmio e no Vasco, Jardel assumiu em uma entrevista para o jornal Globo Esporte do Piauí, que sempre foi torcedor do Flamengo carioca e que seu coração agora é duas vezes Flamengo.

Em 2010, o Flamengo foi eliminado da Copa do Brasil ainda na primeira fase, depois de perder para o Palmeiras por 1 x 0 no Albertão e, no jogo de volta, que aconteceu no Palestra Itália, foi goleado por 4 x 0,[1] saindo da competição sem marcar um gol sequer.

No Campeonato Piauiense, o Flamengo, depois de ficar apenas no penúltimo lugar da Taça Estado do Piauí (Primeiro Turno do Estadual), reagiu e chegou a disputar a final do segundo turno contra o Comercial, porém não conseguiu o titulo e nem a segunda vaga para a Copa do Brasil de 2011, que ficou com o Barras, vice-campeão do estadual.

Torcida

É tradicionalmente o clube de maior torcida do Estado. As torcidas organizadas mais conhecidas são a "TUF" (torcida uniformizada do Flamengo), a "Flamor", a "Fiel Rubro-Negra" (que surgiu esse ano, o nome homenageia um trecho do hino do clube e tem a pretensão de ser a maior torcida organizada da equipe e do Estado), a "Flaraposa" (em alusão ao mascote do clube que é uma raposa), a "Flagaita" (que tem esse nome por utilizar uma gaita barulhenta, feita de buzina de caminhão a base de ar comprimido para motivar o clube durante seus jogos, é uma engenharia que foi inventada na década de 50 por um famoso torcedor eletricista, já falecido, conhecido como "Papagaio da Buzina") e a quase extinta "Flagiant", a primeira torcida organizada do Estado do estado do Piauí

Hino

Autor: Indisponível

Flamengo, a tua glória é lutar

Flamengo é o campeão dos campeões

Flamengo é o mais querido da cidade

Flamengo vive em nossos corações

Flamengo é o mais querido da cidade

Flamengo vive em nossos corações.

Eu sou Flamengo

Sou rubro-negro com amor

Eu sou Flamengo

Em qualquer lugar eu sou

Quem é Flamengo pode dizer

Vencer, vencer, vencer

Juro por Deus que sou Flamengo até morrer.

Vencer, vencer, vencer

Juro por Deus que sou Flamengo até morrer.

Salve 8 de dezembro de 37

Foi nessa data que o Flamengo nasceu

Salve a fiel, salve o povão

Salve o Mais Querido do nosso torrão

Salve a fiel, salve o povão

Salve o Mais Querido do nosso torrão.

Flamengo tem mania de ganhar

Flamengo é raça, arte e emoção

Vermelho e preto são as cores mais queridas

Mengo eu sou teu e tu és meu por toda a vida.


Banda Restart


Restart

Há muito tempo não se via uma banda como o Restart. Com menos de 18 anos de idade, seus quatro integrantes tocam, cantam e compõe muito bem. Usam um figurino colorido muito particular e cuidam pessoalmente da ?cara? do grupo; o guitarrista Koba é o designer do site, das camisetas e de todos os produtos com a marca Restart. Quando sobem no palco, não tem pra ninguém. A química perfeita entre o quarteto faz do show uma festa e enlouquece as fãs. Tanto que em pouco mais de um ano, eles já chegaram a 3 milhões de plays no MySpace e, mesmo sem o apoio de uma gravadora, foram o segundo artista mais ouvido no MySpace em 2009, na frente de nomes consagrados como Mallu Magalhães, Jonas Brothers, McFly, NXZero, Fresno e outros. E agora lançam seu primeiro CD, ?RESTART?. Pe Lu (voz e guitarra), Pe Lanza (voz e baixo), Koba (voz e guitarra) e Thominhas (bateria e synth) mostram o ?Happy Rock? (termo criado pelos próprios para definir o som da banda), que só o Restart sabe fazer. O álbum tem 10 faixas e mais uma faixa bônus: ?Recomeçar? é a primeira faixa do CD e o primeiro single de trabalho da banda, ?Vou Cantar?, ?Amanhecer no teu Olhar?, ?Sobre Eu e Você?, ?Levo Comigo?, ?Lembranças?, ?O meu Melhor?, ?Ao teu Lado?, ?Final Feliz? e ?Bye Bye?, além de ?Nosso Verão?, faixa bônus criada para o Kit de verão da banda. Direção artística de Marcos Maynard, produção musical de Guto Campos e distribuição da Radar Records. Fonte: estudioartmix.com.br/

Pelé



ESPECIAL: Deuses do futebol brasileiro (por Jaime B. Cosmo)
Pelé (1940-)

Edson Arantes do Nascimento, o PELÉ nascido em 1940 em três corações assumiu na década de 60 o manto de Didi, começou a carreira no time amador do Bauru Atlético Clube o popular "Baquinho" de onde saiu diretamente para o Santos onde atuou por mais de duas décadas, encerrou a carreira mas meses depois optou por voltar para jogar no EUA onde o futebol vinha se tornando um ramo comercial lucrativo e por essa razão tinha regras diferentes como o gramado sintético, o goleiro que usava o número ZERO e outras, além destas equipes em jogos de exibição atuou ainda pelo Vasco da Gama, pelo Flamengo e até mesmo pela seleção da Nigéria, reinou por duas décadas as de 60 e 70 e embora seja o quarto astro a surgir no futebol brasileiro ele fica com o primeiro lugar entre os maiores do Brasil por uma série de motivos, o primeiro deles é o fato de ser um atleta completo que lhe rendeu o título de "atleta do século XX", se PELÉ nunca foi unânime em nenhum quesito futebolístico ele era incontestavelmente o único que reunia em si TODOS os quesitos pois chutava com qualquer pé, cabeceava, lançava, armava, defendia, atacava, batia faltas, escanteios, efetuava a marcação tudo somado à uma fantástica explosão muscular, agilidade, velocidade e visão periférica superior à dos humanos normais que associada à um golpe de vista tornava-o um "olhos de lince" e além de tudo fazia gols...muitos gols, OFICIALMENTE são 1199 gols marcados por Santos (1086), Seleção brasileira (95), Seleção Paulista (11), um combinado Vasco/Santos (6) e um gol pela Seleção do Sudeste, considerando-se gols marcados em partidas amadoras e não oficiais a marca passa pra 1281 gols pois aí se acrescem 11 gols marcados pela seleção da Guarda Costeira, seis pela seleção das Forças Armadas, um pela seleção dos amigos de garrincha e 65 pelo Cosmos de Nova Iorque pela liga dos EUA que na época não era filiada à FIFA, chegou à seleção brasileira com apenas 17 anos e no ano de 1958 já era campeão mundial onde deixou dois gols que ficaram entre os dez gols mais bonitos de todas as copas em eleição realizada em 2002, o único marcado contra o País de Gales e o na final que marcou após um belíssimo chapéu no zagueiro sueco, eleito nos anos 80 o ATLETA DO SÉCULO na primeira década do terceiro milênio foi feita uma outra eleição pela Internet onde quem venceu foi Maradona, contudo percebendo as falhas em uma eleição virtual a FIFA fez duas eleições, a da Internet e uma entre atletas e jornalistas, uma vez mais Pelé foi absoluto, este jogador encantou o mundo até com lances que não terminaram em gols como a cabeçada defendida por Banks ou a finta de corpo contra o goleiro uruguaio ambos lances na copa de 70, que às vezes era um monstro do drible e às vezes um veloz atacante que fazia gols de canela como qualquer perna de pau fica como o maior de todos e os mortais que discutam entre si.

Luan Santana


Sobre Luan Santana

Precisar quando a história do cantor Luan Santana, que nasceu em 1991, começou, é tarefa difícil, porque aos três anos de idade, na sua cidade natal, Campo Grande – MS, ele já chamava atenção de toda a família com os acordes afinados das músicas sertanejas que não parava de cantar. Clássicos como “Muda de vida”; “Chico Mineiro” e “Cabocla Tereza” eram interpretados por Luan, sem nenhum erro na letra ou no timbre. Percebendo o seu talento, o pai deu de presente um violão, para incentivar ainda mais o pequeno cantor. A partir desse momento as apresentações ganharam uma atração a mais, Luan cantava e ‘tentava’ dedilhar algumas notas musicais no instrumento, que se tornou inseparável a partir daí.

Em janeiro de 2009, é lançado o segundo CD da carreira que contou com a produção de Ivan Myazato e teve músicas escolhidas pelo próprio cantor, que fez questão de incluir sucessos como “Tô de Cara”; “Meteoro”;” Minha Boca Você não Beija Mais” e “A Louca”.

Neste trabalho, que conta com canções de autoria de Luan Santana, que começa a mostrar para o Brasil que também tem talento como compositor.

Já que a agenda lotada não permitia que Luan Santana parasse e entrasse em estúdio para gravar o segundo CD, ele decidiu que o trabalho seria ao vivo e gravado em diversas cidades do Brasil por onde apresentava seu show. O trabalho ficou surpreendente e mostrou maturidade deste jovem em cima de um palco.

Assim que o CD ficou pronto, duas músicas começaram a aparecer como as preferidas do público de Luan Santana – “Tô de Cara” e “Meteoro” com isso ele começa a ser um dos artistas mais executados das rádios do Brasil e em poucas semanas o vídeo “Meteoro” atinge a marca de 10 milhões de acesso no Youtube.

No verão de 2009, começa a explosão do jovem cantor, Luan quebra todos os recordes de público pelas cidades onde se apresenta, conquistando cada vez mais fãs e seguidores por onde passa.

Com o sucesso das músicas deste CD, em agosto ele novamente é convidado a participar da ‘Festa do Peão de Barretos’ e desta vez, se apresentou para um público de 50 mil pessoas, que cantam junto com ele seus principais sucessos. Luan recebeu destaque da mídia especializada de Barretos que o consideraram um dos maiores exemplos de ‘fenômeno da música sertaneja’.

Viajando por todo Brasil para mostrar seu novo trabalho, Luan leva para estrada um espetáculo de luzes, som e efeitos especiais com uma grande produção, digna de um grande artista, que o Brasil já começa a conhecer, através do inconfundível timbre de voz e pelo carisma que tem no palco - marca registrada deste jovem, que promete mexer com o mercado sertanejo.

Luan Santana participa de grandes eventos sertanejos como Caldas Country, Festa do Peão de Barretos, além das principais Festas de Peão e Exposições Agropecuárias de todo Brasil. A agenda de Luan Santana fechou o ano de 2009 com 300 shows realizados pelo Brasil, com média de 25 apresentações por mês, ele leva até seu público, um grande espetáculo porque Luan Santana se dedica a fazer o que ele mais gosta – ‘Cantar’.

PRIMEIRO - DVD Luan Santana Ao Vivo

Contratado pela gravadora Som Livre, em novembro Luan lança seu primeiro DVD que foi gravado em 25/08/2009 no Parque das Nações Indígenas em Campo Grande que chegou as lojas no inico de Dezembro. Neste dia Luan Santana reuniu 85 mil pessoas para esta sua única apresentação e bateu seu próprio recorde de público, que antes era de 70 mil pessoas em um show realizado em junho do mesmo ano no Parque de Exposições de Campo Grande MS.

Em Janeiro de 2010 Luan Santana faz uma participação de uma semana na Novela da Rede Globo, Malhação, interpretando ele mesmo, e participa de todos os maiores programas da Tv Brasileira como o primeiro ídolo Teen Sertanejo.

Em participação recente no prêmio Melhores do Ano, no Domingão do Faustão da Rede Globo, Luan consagrou-se vencedor na categoria Revelação do Ano.

Hoje Luan Santana coleciona números incríveis:

Disco de Platina Duplo CD (200 mil cópias) e DVD (100 mil cópias) totalizando 300 mil cópias vendidas em 6 meses de lançamento.

Seguidores no Twitter: mais de 930 mil

Média de 25 shows/mês

Total de visualizações no Youtube: mais de 58 milhões

Acessos no site Oficial: 60 mil média diária, visitantes únicos

Média de público mensal nos shows de 2 milhões de pessoas

Assessoria de Imprensa

Crepúsculo (livro)


Crepúsculo (Twilight, em inglês) é um livro sobre vampiros da autoria de Stephenie Meyer. Publicado originalmente em capa dura, em 2005, este livro é a génese da saga Twilight, onde Bella Swan é apresentada ao leitor, como uma estudante que se muda de Phoenix, Arizona, para Forks, Washington, colocando sua vida e de sua família em risco ao apaixonar-se pelo vampiro Edward Cullen.

O romance ganhou diversos prêmios, incluindo o "Top 10 Livros para Jovens Adultos" da American Library Association,[1] entrar na lista de Best sellers do New York Times[2] e Best selling de 2008, no USA Today.[3]

Enredo

Bella Swan decide mudar-se da ensolarada Phoenix, Arizona para a chuvosa cidade de Forks, Washington, para viver com seu pai, Charlie, o chefe da polícia local. Segundo ela, a sua mãe (Renée) sentia-se triste por não poder acompanhar o seu novo marido (Phil Dwyer) aos jogos de basebol, pois este é um jogador da segunda divisão e, então, Bella decide mudar-se para dar mais espaço ao casal.

A jovem não tinha nenhum amigo em Phoenix, mas apesar disso, ela gostava do lugar, pois o Sol brilhava sempre por lá. Pelo contrário, Forks é uma das cidades onde mais chove durante o ano nos Estados Unidos, apresentando dias muitíssimo nublados.

A chegada de Bella a Forks desperta imensa curiosidade em toda a gente. Esta é uma cidade pacata, onde todos se conhecem e, por isso, a sua vinda era bastante aguardada. Na escola, Bella conhece vários colegas logo no primeiro dia de aulas e torna-se amiga de Mike, Jessica, Angela, Eric e Tyler.

Bella depressa descobre como seria monótona e entediante a sua vida em Forks, caso Edward Cullen, o misterioso rapaz que se senta a seu lado na aula de Biologia, não lhe despertasse tanta curiosidade e servisse de escape à sua rotina diária. No primeiro dia que ela o vê, Edward aparenta sentir repulsa por ela, chegando mesmo a tentar mudar os seus horários para evitá-la, pois seu cheiro era muito tentador para ele.

No entanto, quando uma van fora de controle está prestes a atropelar Bella no estacionamento, Edward salva-a do perigo sobrenaturalmente, como é percebido pela jovem, que assinala que ele estava muito distante de si para poder puxá-la da trajetória do veículo e que, a mossa deixada no automóvel após o embate, era em tudo semelhante à estrutura dos ombros do rapaz. Edward recusa-se, todavia, a falar sobre o assunto. Bella evita falar com ele durante algum tempo, mas no dia em que ela vai com as suas amigas até Port Angeles, mete-se, de novo, em apuros, de modo que Edward salva-a novamente. A partir deste instante, a cada passagem do livro, ambos acabam por se tornar cada vez mais próximos.

Ela acaba descobrindo por seu amigo Jacob Black, da tribo Quileute, que Edward e a sua família (os Cullen) são vampiros vegetarianos, ou seja, que não se alimentam de sangue humano.

Entretanto, Bella é apresentada à família Cullen. Todos gostam dela, menos Rosalie, a irmã de Edward e companheira de Emmett. Edward e Bella passam muito tempo juntos, e cada vez mais apaixonados. O vampiro é apresentado a Charlie e tudo parecia perfeito, até que tudo é lançado ao desespero quando James (um vampiro rastreador) pousa os seus olhos em Bella. Ele fica sedento, e decide alimentar-se dela a todo o custo.

Após ter fugido do seu acossador, a jovem vê-se obrigada a reencontrá-lo, sob a suspeita deste ter sequestrado a sua mãe. Bella dirige-se a um antigo estúdio de balé, no qual dançava quando era pequena, e onde James pretende sugá-la até à morte. Edward, junto com os outros membros da família Cullen, consegue porém resgatá-la, antes que James consiga pôr termo à sua vida. Acaba a história num baile da escola, onde Bella comparece com o seu par (Edward) e onde aparece também Jacob Black, que traz uma mensagem do seu pai, Billy, que diz para Bella se afastar de Edward. Nem ela nem Jacob percebem o que quer exactamente dizer esta mensagem, pois por esta altura Jacob ainda não sabe que é lobo, ou seja, o inimigo natural dos vampiros.

Capa

Stephenie Meyer declarou que a maçã na capa de "Twilight" representa o fruto proibido do livro de Gênesis. Ela simboliza o amor de Bella e Edward, o que é proibido, semelhante ao fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, como está implícito pela citação de Gênesis 3:3 no início do livro. Representa também o conhecimento de Bella daquilo que o bem e o mal são, bem como a escolha que ela tem do "fruto proibido", Edward, escolhendo ou não vê-lo. Em uma das cenas do filme, uma maçã cai e Edward a pega. O jeito que ele pegou a maçã com as duas mãos formou a imagem da capa.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Navio pirata

Navio pirata


Navio pirata era como eram c onhecidas as embarcações de corsários ou de piratas que praticavam saques e pilhagens para seu próprio proveito sem responder à bandeira de qualquer estado nacional (piratas) ou ainda a mando de seu próprio governo (corsários). O dinheiro conquistado era, na maioria das vezes,repartido, mas não sempre. Devido ao grande peso que o mastro exercia na embarcação, ocorria um desequilíbrio gigante que tombava as embarcações muitas vezes, geralmente em alto mar, obrigando, assim, os piratas a colocarem toneladas de calcário em pedra no fundo dos navios para equilibrá-los. Os navios piratas eram, de fato, uma ameaça constante nos mares entre os séculos XVI e XVIII. A sua bandeira, colocada no alto do mastro, dizia "Renda-se ou morra".

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_pirata

Piratas famosos e suas bandeiras

História das Bandeiras

Cada capitão pirata tinha a sua bandeira pirata, ou uma versão melhorada de outra já criada. Das bandeiras mais conhecidas do mundo, estão as Jolly Roger, que são as bandeiras piratas. Existem várias teorias acerca da sua criação. Uma delas, é que ela já foi chamada por Joli Rouge (Vermelho Bonito, em francês), e depois foi alterado para Jolly Roger, possível pois as bandeiras de fundo preto eram as mais comuns, mas também eram usadas bandeiras de fundo vermelho. Outra teoria, é que, esta já foi tratada por Old Roger, que era usada na altura para referir o diabo. E ainda outra: a de que a Jolly Roger pudesse estar relacionada com os Cavaleiros Templários (famosa ordem militar), pois estes usavam uma bandeira de fundo vermelho com tíbias cruzadas quando adoptaram a forma de vida pirata, depois de a sua ordem ter sido dissolvida em 1312, por suspeita de heresia, pelo Papa Clemente V.

Bartholomew Roberts (Bart, o Negro)

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Bartholomew Roberts, referido também como "O Grande Pirata Roberts" ou "Bart, o Negro", viajou pela costas Norte e Sul Americanas. A sua reputação cresceu tanto porque ele guardava navios ancorados na Índia Ocidental onde, relutatemente se envolviam com ele, e ainda saiam do seu trajecto marítimo para evitar batalhas. Roberts ficou conhecido como um homem alto, negro, atrativo e corajoso. Ele vestia casacos de mercadores ricos, um chapéu com uma pena vermelha, e um diamante cruzado segurado por uma corrente de ouro à volta do seu pescoço. No "tempo de acção", ele levava dois pares de pistolas no fim de uma bandoleira. Roberts morreu numa batalha naval na costa africana.

Bartholomew Roberts Flag1.svg
A sua bandeira representa uma imagem de si próprio segurando uma espada a arder numa mão, e uma pequena espada na outra. Os seus pés estão em cima de duas caveiras humanas. Numa delas, encontram-se as iniciais AMH de "A Marinican’s Head" (A Cabeça de um Martinicano), e na outra ABH de "A Barbadian Head" (A Cabeça de um Barbádio).

Edward England

England, Edward.JPG

Edward England (o seu nome verdadeiro era Edward Seeger) era um oficial, até se tornar Capitão de uma corveta jamaicana, depois de esta ter sido capturada por piratas, onde ainda trocou o seu apelido. Começou por pilhar e saquear no mar das Caraíbas e no Oceano Índico. Trocou depois, a corveta por um navio maior, e deu-lhe o nome de Pearl (Pérola), em 1719. Foi então navegar para as águas de Madagáscar, depois de ter capturado duas dúzias de navios, mas foi esse o seu fim. Eles encontraram três navios, que fugiram, excepto o navio comandado por James Macrae. Os piratas venceram, e ficaram com a vida de Macrae nas mãos, mas não o mataram, pois Edward England não o permitiu. Isso enfureceu a tripulação, que se revoltou, abandonando-o nas Ilhas Maurícias.

Flag of Edward England.svg


Esta é uma das mais famosas bandeiras piratas: uma caveira humana e as tíbias cruzadas, em fundo negro.



Edward Teach (Barba Negra)

Bbeard Sword.jpg


Edward Teach, mais conhecido por Barba Negra (Blackbeard em inglês), tinha fama pela sua crueldade, pois metia tanto medo, que todos desistiam assim que o vissem ou que avistassem a sua bandeira. E mais! Até a sua tripulação o temia!!! Ele nasceu em Bristol, em 1688, e vivia na Inglaterra antes de ser pirata. Tinha uma aparência aterrorizadora, pois, por exemplo, levava sempre um archote aceso (usado para disparar canhões) debaixo do chapéu para a batalha. Transportava normalmente, dois cintos de armas, cada com três coldres de pistola. A sua crueldade morreu com ele em 1718, às mãos do Tenente Robert Maynard.

Pirate Flag of Blackbeard (Edward Teach).svg


A sua bandeira simboliza o diabo com um arpão na mão esquerda apontando para o coração, enquanto segura uma ampulhenta com a mão direita. Esses fatores indicavam ao capitão que seria abordado,que o tempo acabou e que se não quisessem morrer que se entreguem.